terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Pela defesa do diploma para jornalista

Vinte sete anos de telejornalismo e outros 25 concomitantes de magistério do jornalismo permitem-me a convicção de que apenas equívocos levariam alguém correto a desqualificar o aspecto humanista, de serviço, fundamental para a nossa sociedade, de uma certificação profissional adequada para quem reporta, analisa e descreve infomações com credibilidade para o público. Num caos informativo, apenas pessoas preparadas serão capazes de distinguir joio do trigo, enfrentar equívocos que acidental ou propositadamente confundem e organizar hierarquias desordenadas na construção do que tem valor para um ser humano em sociedade. Empresa não é sinonimo de formção profissional e autonomia de pensamento. Elas são importantes, mas podem acabar. As garantias para uma atuação segura de profissionais preparados e reconhecidos pelo poder instituído nao devem acabar nunca..

Envio texto curto que pode até ser acusado de abstração ingênua ou idealismo irreal.
Não importa. Responsabilidade, amor e ética são sentimentos que mudam o mundo.
Que a clareza invada suas mentes a respeito deste assunto.

Cristina Rego Monteiro
Profa Adjunta ECO - UFRJ
27 anos de telejornalismo diário
Premio Vladimir Herzog de Telejornalismo

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