Relembrando o cotidiano da cidade do Rio de Janeiro do início da década de 1970 e um de seus ilustres personagens do meio jornalístico, o livro Luiz Carlos Sarmento - Crônicas de uma Cidade Maravilhosa, publicado pela editora E-papers (http://www.epapers.com.br/) em setembro, é uma coletânea dereportagens e crônicas deste repórter que trabalhou em alguns dos principais jornais e revistas do país, dentre eles Correio da Manhã, O Globo, Realidade, Fatos e Fotos e Manchete. Organizado por José Argolo, jornalista e integrante do Centro de Estudos Estratégicos da Escola Superior de Guerra, e Gabriel Collares Barbosa, também jornalista e professor da ECO/UFRJ, a obra é fruto de quase 13 anos de trabalho iniciados em 1995, com o falecimento de Sarmento devido a um ataque cardíaco. Famoso por suas matérias policiais, Sarmento é conhecido por ter sido uma figura ímpar nas redações e simbolizar o já quase extinto fazer jornalístico de uma época em que, segundo os autores, Jornalismo era sinônimo de liberdade e ainda não tinha perdido sua essência por submeter-se à engenharia de produção das grandes corporações midiáticas. O livro, além das crônicas e reportagens do homenageado, traz uma série de depoimentos de jornalistas que conviveram com ele, como Zevi Ghivelder, Carlos Heitor Cony, Lago Burnett, entre outros.domingo, 12 de outubro de 2008
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Relembrando o cotidiano da cidade do Rio de Janeiro do início da década de 1970 e um de seus ilustres personagens do meio jornalístico, o livro Luiz Carlos Sarmento - Crônicas de uma Cidade Maravilhosa, publicado pela editora E-papers (http://www.epapers.com.br/) em setembro, é uma coletânea dereportagens e crônicas deste repórter que trabalhou em alguns dos principais jornais e revistas do país, dentre eles Correio da Manhã, O Globo, Realidade, Fatos e Fotos e Manchete. Organizado por José Argolo, jornalista e integrante do Centro de Estudos Estratégicos da Escola Superior de Guerra, e Gabriel Collares Barbosa, também jornalista e professor da ECO/UFRJ, a obra é fruto de quase 13 anos de trabalho iniciados em 1995, com o falecimento de Sarmento devido a um ataque cardíaco. Famoso por suas matérias policiais, Sarmento é conhecido por ter sido uma figura ímpar nas redações e simbolizar o já quase extinto fazer jornalístico de uma época em que, segundo os autores, Jornalismo era sinônimo de liberdade e ainda não tinha perdido sua essência por submeter-se à engenharia de produção das grandes corporações midiáticas. O livro, além das crônicas e reportagens do homenageado, traz uma série de depoimentos de jornalistas que conviveram com ele, como Zevi Ghivelder, Carlos Heitor Cony, Lago Burnett, entre outros.
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